Pastoral do Menor
A Pastoral do Menor se propõe, à luz do evangelho, estimular um processo que visa à sensibilização, à conscientização crítica, à organização e à mobilização da sociedade como um todo, na busca de uma resposta transformadora, global, unitária e integrada à situação da criança e do adolescente empobrecidos e em situação de risco, promovendo, nos projetos de atendimento direto, a participação das crianças e adolescentes, como protagonistas do mesmo processo.
São objetivos específicos da Pastoral do Menor:
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Sensibilizar os vários segmentos da sociedade, e esta como um todo, para posturas e ações efetivas em favor da defesa dos direitos das crianças e adolescentes em situação de risco;
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Estimular o trabalho de base, dentro da linha comunitária, em vista de uma democracia participativa;
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Incentivar um novo tipo de relação entre as crianças e adolescentes, educadores e comunidade em geral;
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Desenvolver ações capazes de apontar caminhos a serem assumidos pela sociedade e pelo poder público;
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Denunciar toda forma de negligência e violência contra a criança e o adolescente;
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Sensibilizar e mobilizar os diversos segmentos da Igreja e da sociedade acerca da criança e do adolescente, como sujeitos de direitos garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
A Pastoral do Menor marca sua presença na sociedade, através de duas linhas básicas:
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Nas políticas públicas: aqui a ação se volta para contribuir no fortalecimento dos Fóruns, na implantação e valorização dos Conselhos de Direitos, Tutelares, e dos demais conselhos setoriais, dinamizando a mobilização da sociedade para garantir o exercício de Políticas Públicas, em favor do princípio da prioridade absoluta;
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Através do atendimento direto, com programas de defesa e promoção dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes empobrecidos e em situação de risco, de acordo com as normativas legais da prioridade absoluta – Constituição Federal e Estatuto da Criança e do Adolescente.
Para essa atuação a Pastoral do Menor se pauta também na agenda nacional, procurando articular-se em rede com os demais organismos, preocupa-se em manter viva sua dimensão evangelizadora, facilitar a contínua formação, capacitação e qualificação de seus agentes.